Jogos Lançados em 2016 marcaram um período de inovação e criatividade na indústria dos videogames. Neste artigo, vamos explorar alguns dos títulos mais memoráveis que foram lançados naquele ano e como eles impactaram tanto os jogadores quanto a própria indústria. Desde narrativas envolventes até jogabilidade desafiadora, cada jogo trouxe algo único e cativante, estabelecendo novos padrões e redefinindo expectativas. Prepare-se para uma viagem pelos games que se destacaram em 2016 e deixaram uma marca indelével na história dos jogos eletrônicos.
Panorama dos Videogames em 2016
O ano de 2016 marcou um avanço significativo na indústria dos videogames, combinando tecnologia de ponta com experiências únicas que conquistaram uma vasta gama de estilos de jogadores. Com o fortalecimento de diferentes gêneros como ação, aventura, RPG, plataforma e tiro em primeira pessoa, o mercado passou a entregar obras com alto nível de refinamento. Inovação se tornou palavra de ordem, refletida tanto nos gráficos quanto na profundidade narrativa e nas mecânicas ousadas. Além disso, o crescimento expressivo da base de jogadores ao redor do mundo ampliou exponencialmente a diversidade de perfis que consomem esses produtos, impulsionando ainda mais o desenvolvimento criativo das desenvolvedoras.
Esses títulos exemplificam o potencial criativo que permeou 2016. Nos próximos tópicos, cada um deles será revisitado com profundidade, evidenciando como contribuíram para redefinir padrões de excelência em seus segmentos.
Uncharted 4: Aventura Cinematográfica e Visual Deslumbrante
Lançado em 2016, Uncharted 4: A Thief’s End representa um marco onde narrativa envolvente e excelência técnica caminham lado a lado. A jornada final de Nathan Drake é contada com uma profundidade emocional rara em jogos de ação, refletindo conflitos internos, vínculos familiares e despedidas marcantes. Essa densidade emocional ganha força graças à performance de captura de movimentos e detalhamento facial dos personagens, que humanizam cada cena com nuances realistas. O trabalho gráfico da Naughty Dog impressiona não apenas pelo cuidado com texturas e iluminação, mas pelo uso cinematográfico da câmera e ambientações que evocam filmes de aventura. Com isso, o jogo transforma paisagens exuberantes e ruínas esquecidas em palco para momentos de tensão e beleza. Essa fusão entre narrativa bem construída e tecnologia gráfica de ponta proporciona ao jogador uma imersão total, onde cada passo tem peso dramático e visual impactante.
Dark Souls 3: O Marco do Desafio Moderno
Lançado em 2016, Dark Souls 3 consolidou-se como um marco moderno dos jogos desafiadores, oferecendo uma experiência que exigia precisão, paciência e estratégia. Desenvolvido pela FromSoftware, o game trouxe uma combinação de jogabilidade refinada com batalhas mais fluidas, dinâmicas e responsivas, sem abandonar a essência que consagrou a franquia. O ritmo dos combates, agora acelerado mas ainda deliberado, exigia do jogador habilidade e adaptação constante, especialmente diante de inimigos implacáveis e chefes memoráveis. O design de mundo interconectado reforçava a sensação de imersão num universo sombrio e decadente, repleto de perigos e segredos. Cada área estimulava a exploração cuidadosa, recompensando a curiosidade com tesouros e caminhos alternativos, mas punindo o descuido com mortes letais. A comunidade acolheu o jogo com reverência, celebrando sua complexidade como uma prova moderna de superação gamer e estabelecendo-o como uma verdadeira obra-prima do desafio.
Doom: Ritmo Implacável e Ressurreição da Franquia
O lançamento de Doom em 2016 foi um marco para os jogos de tiro em primeira pessoa, graças à sua ação frenética que resgatou o espírito sanguinário e veloz dos originais enquanto incorporava mecânicas modernas com perfeição. Sem se apoiar em coberturas ou regeneração de vida automática, o jogo obrigava o jogador a se manter em constante movimento para sobreviver, gerando um fluxo brutal de combate que honrava as raízes da franquia. O sistema de movimentação permitia saltos precisos, uso de plataformas e corridas fluidas que mantinham o ritmo elevado. As glory kills, execuções cinematográficas que recompensavam o jogador com vida ao eliminar inimigos de perto, incentivavam uma jogabilidade agressiva e transformavam cada confronto em um espetáculo visual satisfatório. Essa combinação de modernidade técnica, respeito à essência e ritmo cheio de adrenalina consolidou Doom como um dos títulos mais influentes do ano.
Overwatch: Cooperação, Competição e Carisma
Lançado em 2016, Overwatch redefiniu o cenário competitivo dos jogos de tiro em equipe ao unir acessibilidade, profundidade estratégica e trabalho em grupo de forma inovadora. Com forte apelo visual e personagens marcantes, ele se destacou ao oferecer uma experiência equilibrada para jogadores iniciantes e veteranos. Cada herói possui habilidades únicas que incentivam cooperação ativa e posicionamento tático, tornando a comunicação essencial para o sucesso da equipe. Além disso, a estética colorida e o design de personagens carismáticos ajudaram a criar uma identidade visual inconfundível, traduzindo-se em uma comunidade vibrante e fiel. Essa combinação de estilo e jogabilidade logo impulsionou sua popularidade nos e-sports, sendo inclusive premiado como Jogo do Ano em 2016.
Ataque/Defesa – Kings Row
Suporte: Mercy
Tanque: Reinhardt
Dishonored 2: Liberdade Criativa em Cada Missão
Lançado em 2016, Dishonored 2 destacou-se como uma joia rara no universo dos jogos de ação e aventura. Desenvolvido pela Arkane Studios, o título trouxe uma fórmula refinada que combinava furtividade tática, combate habilidoso e poderes sobrenaturais individuais. Jogadores podiam escolher entre Corvo Attano e Emily Kaldwin, cada qual com habilidades únicas, moldando radicalmente a forma como as missões eram abordadas. A verdadeira força do jogo estava na liberdade de escolha oferecida em cada cenário, permitindo múltiplas rotas, abordagens letais ou não letais, e interações com o mundo moldadas por decisões morais. Essa complexidade resultava numa imersão narrativa surpreendente. A cidade de Karnaca, densamente construída, reagia dinamicamente às ações do jogador, adicionando camadas de profundidade e replay. O uso criativo dos poderes, como o Deslocamento e o Domínio, abria possibilidades táticas inéditas. Tudo isso solidificou Dishonored 2 como um dos títulos mais marcantes de 2016.
Titanfall 2: Sintonia Entre Pilotos e Titãs
Lançado em 2016, Titanfall 2 introduziu uma mecânica revolucionária ao combinar tiroteios de ritmo intenso com mobilidade vertical e interação fluida entre piloto e Titã. O sistema de movimento baseado em parkour permitiu que os jogadores corressem pelas paredes, deslizassem e pulassem com agilidade entre plataformas, tornando cada deslocamento no mapa uma oportunidade estratégica. A alternância entre controle do piloto e seu Titã criou uma dinâmica única que misturava precisão individual com poder massivo, transformando o campo de batalha em um espetáculo tecnológico. Essa transição fluida intensificava os combates, ressaltando momentos de ritmo acelerado durante a campanha, com missões que exploravam tanto a mobilidade quanto a força bruta de forma criativa, como na fase “Effect and Cause”. No multiplayer, o equilíbrio entre habilidade e arsenal pesado garantiu uma experiência diferente a cada partida, elemento que fez Titanfall 2 ser cultuado como referência em jogos de tiro.
Forza Horizon 3: Festival Automotivo em Mundo Aberto
Forza Horizon 3 elevou o gênero de corrida em 2016 ao oferecer uma experiência ousada e vibrante ao transportar os jogadores para uma representação impressionante da Austrália. A ambientação diversa, que incluía praias douradas, florestas tropicais, desertos avermelhados e cidades costeiras, foi elemento essencial para a imersão. Os gráficos deslumbrantes destacaram-se pela atenção aos detalhes, como mudanças climáticas em tempo real e iluminação dinâmica, que transformavam cada corrida em um espetáculo visual único. Além disso, o jogo apostou na liberdade total de pilotar, permitindo que os jogadores não apenas competissem, mas também explorassem livremente por um gigantesco mapa. Essa proposta ficou ainda mais envolvente com a variedade impressionante de carros licenciados. Desde modelos clássicos até supermáquinas modernas, a diversidade de veículos ampliava as possibilidades e estilos de condução. A combinação entre visual surpreendente e jogabilidade fluida trouxe à tona algo que poucos títulos haviam conseguido com tamanha maestria. Como destaque, a proposta colaborativa do jogador ser o organizador do festival de corrida potencializou a personalização e engajamento. Explorando a vasta paisagem australiana com amigos em modo cooperativo, Forza Horizon 3 consolidou-se como um marco para jogos de mundo aberto. Para conhecer mais sobre os elementos únicos desse universo, acesse o artigo completo sobre Forza Horizon 3.
Battlefield 1: A Primeira Guerra em Detalhes Audaciosos
Lançado em 2016, Battlefield 1 destacou-se ao transportar os jogadores para a brutalidade da Primeira Guerra Mundial com um impressionante nível de capricho visual e atmosférico. Utilizando a poderosa Engine Frostbite, o jogo ofereceu cenários dinâmicos e altamente destrutíveis, gerando não apenas combates intensos mas também paisagens que se modificam conforme o conflito avança, criando um senso de urgência e perigo constante. Essa tecnologia possibilitou efeitos climáticos imersivos e detalhes minuciosos nos ambientes, desde a lama dos campos de batalha até os estilhaços voando após explosões intensas. O realismo sonoro rouba a cena, com rajadas de metralhadora ecoando entre trincheiras e gritos de soldados ao fundo, ampliando ainda mais a imersão histórica que o jogo se propõe a oferecer. A cada partida, sente-se não apenas a adrenalina do combate, mas também o peso emocional de estar inserido em um dos conflitos mais devastadores da humanidade. Para entender mais sobre como o jogo alcança esse nível de fidelidade com a Primeira Guerra, veja esta análise comparativa entre FPS de 2016 que destaca esses aspectos com profundidade.
Final Fantasy XV: Amizade na Estrada para Eos
Lançado em 2016 após quase dez anos de desenvolvimento conturbado, Final Fantasy XV marcou uma transformação significativa na longeva franquia da Square Enix. Abandonando o tradicional sistema de combates por turnos em favor de um estilo mais fluido e responsivo, o jogo introduziu um sistema de batalha em tempo real que colocava o jogador no controle absoluto da ação. À medida que Noctis e seus companheiros — Gladiolus, Ignis e Prompto — cruzam os vastos desertos, florestas e cidades vibrantes de Eos, é evidente o cuidado colocado no mundo aberto detalhado e organicamente vivo, onde cada estrada percorrida conta uma nova história. A jornada vai além de inimigos ou objetivos, focando na amizade construída em cada acampamento, conversa à beira da fogueira e nas risadas durante pequenas pausas na estrada. Essa combinação de liberdade imersiva com vínculos emocionais sinceros elevou o jogo a um novo patamar, consolidando uma evolução fundamental na identidade da franquia e deixando um impacto duradouro nos fãs
Inside: Minimalismo e Profundidade Emocional
Dentro de um mundo sombrio e opressor, Inside mergulha o jogador em uma jornada profundamente emocional sem dizer uma única palavra
A estética minimalista, marcada por uma paleta quase monocromática e poucos elementos visuais, intensifica a sensação de abandono e desespero. Cada detalhe no cenário parece meticulosamente calculado para comunicar o peso da solidão e o controle sufocante presente naquele universo distorcido. A narrativa se constrói de forma implícita, sem falas ou textos expositivos, fazendo com que o jogador sinta o enredo em vez de apenas entendê-lo. À medida que avançamos por ambientes industriais repletos de cadáveres, experimentos e figuras silenciosas, percebemos que há uma crítica social profunda escondida nas sombras. A trilha sonora sutil, quase imperceptível, é substituída por ruídos ambientes e ecos longínquos que reforçam uma atmosfera de angústia constante. Assim, Inside prova ser uma obra minimalista de impacto emocional avassalador, onde cada silêncio carrega o peso de uma mensagem oculta sobre controle, liberdade e humanidade.
Impacto dos Lançamentos de 2016 na Indústria
O ano de 2016 consolidou tendências que moldaram a indústria dos videogames com profundos reflexos em inovação, tecnologia e engajamento do jogador. Títulos como Uncharted 4: A Thief’s End elevaram o padrão de narrativa interativa, combinando atuação de alto nível com gráficos quase cinematográficos. Ao mesmo tempo, Dark Souls 3 impôs um nível de desafio estratégico que não apenas fidelizou fãs, mas também estimulou um movimento contínuo de jogos com foco em dificuldade como elemento central de gameplay. Já Doom, em seu retorno explosivo, reintroduziu a adrenalina dos FPS com uma fórmula frenética e atualizada, destacando como a nostalgia pode ser reinventada com excelência tecnológica. Esses lançamentos impulsionaram pesquisas, novas engines e aprimoramentos gráficos que ecoam até hoje. De acordo com a plataforma Game Developer, 2016 foi decisivo no surgimento de padrões modernos de design, influenciando tanto grandes estúdios quanto indies. Jogos como Battlefield 1 trouxeram imersão histórica em ambientações de guerra e promoveram comunidades ativas com conteúdo recorrente. Isso redefiniu as expectativas em torno da longevidade e da fidelização. A busca por experiências mais envolventes e customizáveis passou a nortear novos projetos e a relação dos jogadores com os títulos lançados.
1. Adoção de serviços live-service;
2. Popularização de mundos abertos expansivos;
3. Evolução dos modos competitivos em FPS;
Experiências Memoráveis Proporcionadas em 2016
Em 2016, os jogadores foram presenteados com experiências que desafiaram os limites da emoção e da imersão. A jornada de Nathan Drake em Uncharted 4: A Thief’s End mergulhou os jogadores em uma narrativa profundamente pessoal, onde cada escolha e cada olhar carregavam um peso emocional genuíno. Já Dark Souls 3 transformou a frustração em triunfo, com batalhas marcadas pelo silêncio tenso e pela glória após derrotar inimigos colossais, criando um vínculo quase espiritual entre jogador e personagem. Enquanto isso, Doom trouxe uma reinvenção frenética do clássico, reinventando o gênero com criatividade arrebatadora e ritmo alucinante. Cada título, com suas particularidades excepcionais, proporcionou vivências que iam além da tela, oferecendo ao jogador a chance de se perder e se encontrar em cenários ricamente detalhados que mesclavam realidade e fantasia com uma naturalidade arrebatadora. Em conclusão, 2016 foi um ano extraordinário para os jogos, trazendo lançamentos que não apenas entretiveram, mas também inovaram na forma como as histórias são contadas e jogadas. O legado desses jogos continua a ressoar entre os fãs, mostrando a força e a evolução da indústria.
2 thoughts on “Top 10 Jogos Incríveis Lançados em 2016”
Achei simplismente fantastico!!!! O dia que vc me contou essa história meus olhos não piscavam! Adoro escutar vc. E go to the blues today….. hahahaha Lov. Beijooooooooooo
Ele resume o “LIVE FAST DIE YOUNG STYLE” intensidade era poko…robert aonde vc tive é noix representando!!!!…sonzera!!!
Achei simplismente fantastico!!!! O dia que vc me contou essa história meus olhos não piscavam! Adoro escutar vc.
E go to the blues today….. hahahaha
Lov.
Beijooooooooooo
Ele resume o “LIVE FAST DIE YOUNG STYLE” intensidade era poko…robert aonde vc tive é noix representando!!!!…sonzera!!!